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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/01/2011 |
Data da última atualização: |
18/07/2011 |
Autoria: |
STEPKA, T. F.; DIAS, A. N.; FIGUEIREDO FILHO, A.; MACHADO, S. do A.; SAWCZUK, A. R. |
Afiliação: |
Thiago Floriani Stepka, Unicentro; Andrea Nogueira Dias, Unicentro; Afonso Figueiredo Filho, Unicentro; Sebastião do Amaral Machado, UFPR; Alex Roberto Sawczuk, Unicentro. |
Título: |
Prognose da estrutura diamétrica de uma Floresta Ombrófila Mista com os métodos razão de movimentos e matriz de transição. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 64, p. 327-335, nov./dez. 2010. |
DOI: |
10.4336/2010.pfb.30.64.327 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Projeção da estrutura diamétrica de uma Floresta Ombrófila Mista (FOM) foi realizada pelos métodos razão de movimentos e matriz de transição. Os dados foram coletados em 25 parcelas permanentes com área de um hectare cada, instaladas e medidas em 2002, remedidas em 2005 e 2008 em um fragmento de FOM com 1.273 ha existente na Floresta Nacional de Irati, Paraná. Todas as árvores com diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) maior ou igual a 10 cm foram medidas e identificadas. Com base nos dados das medições de 2002 e 2005, efetuouse a projeção da estrutura diamétrica para 2008, empregando-se os métodos razão de movimentos e matriz de transição, visando comparar as projeções com os dados reais da remedição de 2008. Em relação à mortalidade e ingresso, a floresta apresentou em média, para o período entre remedições, 30,3 árvores ha-1 (1,78% ano-1) e 23,64 árvores/ha (1,39% ano-1), respectivamente. Os métodos de projeção apresentaram valores estimados bastante próximos aos valores reais, sendo que em ambos ocorreu uma ligeira subestimativa no número total de árvores, com uma pequena vantagem para o método razão de movimento, que apresentou valores mais próximos dos reais. Os dois métodos testados apresentaram resultados satisfatórios na projeção da estrutura diamétrica. |
Palavras-Chave: |
Cadeia de Markov; Distribuição de diâmetros; Floresta de Araucária. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25497/1/103-833-2-PB.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
05/01/2023 |
Data da última atualização: |
05/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARAVINA, S. M.; RONCATTO, G.; ROMANO, M. R.; GIRARDI, E. A.; SOARES FILHO, W. dos S.; BOTELHO, S. de C. C. |
Afiliação: |
SANDRO MARCELO CARAVINA, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF; EDUARDO AUGUSTO GIRARDI, CNPMF; WALTER DOS SANTOS SOARES FILHO, CNPMF; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT. |
Título: |
Caracterização vegetativa da limeira ácida 'Tahiti CNPMF 02' sobre novos porta-enxertos no norte de Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27.; ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 17., 2022, Florianópolis, SC. Valorização da ciência brasileira para a produção de frutas: livro de anais. Florianópolis, SC: Epagri, 2022. p. 1339-1342. |
ISBN: |
978-65-997142-8-3 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A citricultura destaca-se por sua importância na fruticultura brasileira, sendo crescente a participação dos limões, especialmente da lima ácida ?Tahiti? [Citrus latifolia (Yu. Tanaka) Tanaka]. A área colhida de limões e limas-ácidas em 2019 foi de 56.491 ha e a produção de 1.511.185 t, o que representa cerca de 10% do total produzido de laranjas, tangerinas, limões verdadeiros e limas-ácidas (IBGE, 2019). Nesse contexto, o Estado de Mato Grosso contribui com 1,5% da área colhida e com menos de 0,25% da produção. Esses dados fazem de Mato Grosso um importador de limões para atender sua demanda de consumo, não diferindo da situação verificada em relação à maioria das frutas e hortaliças. Na cultura dos citros, a escolha da variedade porta-enxerto é tão ou mais importante que a da variedade copa no planejamento de um pomar (NEVES; JANK, 2010). O porta-enxerto exerce uma influência direta sobre as copas na adaptação a diferentes condições edafoclimáticas, na tolerância a enfermidades de diversas naturezas e nos níveis de produção e qualidade da fruta (BRAVO; GALLARDO, 1994). A citricultura brasileira, a partir da década de 1960 (CUNHA SOBRINHO et al., 2013), se estabeleceu sobre um único porta-enxerto, o limoeiro ?Cravo? (C. limonia Osbeck). Esse limoeiro confere várias características de grande interesse à planta cítrica, como tolerância à seca, início precoce de produção e alta produtividade de frutos, estes com qualidade regular, tolerância à tristeza-dos-citros e bom comportamento em solos arenosos (POMPEU JUNIOR et al., 2008). É, no entanto, suscetível à gomose-dos-citros (Phytophthora spp.), principalmente quando sob a copa de limeira ácida ?Tahiti?, circunstância esta limitante à expansão da citricultura no Mato Grosso. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes híbridos e variedades porta-enxerto nas características agronômicas do clone ?CNPMF-02? dessa limeira ácida, aos dois anos e meio de idade no Município de Guarantã do Norte-MT. MenosA citricultura destaca-se por sua importância na fruticultura brasileira, sendo crescente a participação dos limões, especialmente da lima ácida ?Tahiti? [Citrus latifolia (Yu. Tanaka) Tanaka]. A área colhida de limões e limas-ácidas em 2019 foi de 56.491 ha e a produção de 1.511.185 t, o que representa cerca de 10% do total produzido de laranjas, tangerinas, limões verdadeiros e limas-ácidas (IBGE, 2019). Nesse contexto, o Estado de Mato Grosso contribui com 1,5% da área colhida e com menos de 0,25% da produção. Esses dados fazem de Mato Grosso um importador de limões para atender sua demanda de consumo, não diferindo da situação verificada em relação à maioria das frutas e hortaliças. Na cultura dos citros, a escolha da variedade porta-enxerto é tão ou mais importante que a da variedade copa no planejamento de um pomar (NEVES; JANK, 2010). O porta-enxerto exerce uma influência direta sobre as copas na adaptação a diferentes condições edafoclimáticas, na tolerância a enfermidades de diversas naturezas e nos níveis de produção e qualidade da fruta (BRAVO; GALLARDO, 1994). A citricultura brasileira, a partir da década de 1960 (CUNHA SOBRINHO et al., 2013), se estabeleceu sobre um único porta-enxerto, o limoeiro ?Cravo? (C. limonia Osbeck). Esse limoeiro confere várias características de grande interesse à planta cítrica, como tolerância à seca, início precoce de produção e alta produtividade de frutos, estes com qualidade regular, tolerância à tristeza-dos-citros e bom compor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Guarantã do Norte-MT; Lima ácida. |
Thesagro: |
Citricultura; Clone; Genótipo; Planta Porta-Enxerto; Porta Enxerto. |
Thesaurus NAL: |
Citrus latifolia; Tahiti. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150704/1/2022-cpamt-gr-caracterizacao-vegetativa-limeira-acida-tahiti-cnpmf-02-sobre-novos-porta-enxertos-norte-mt-1339-1342.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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